quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Emagrecer ajuda a reduzir risco de câncer, diz estudo


Emagrecer ajuda a reduzir o risco de câncer, mesmo que a pessoa não esteja acima do peso, indica um novo estudo internacional publicado nesta quarta-feira pela World Cancer Research Fund, uma organização de pesquisa sobre a doença.
Este é o maior estudo sobre a relação entre câncer e estilo de vida já realizado. Os pesquisadores analisaram dados de sete mil estudos anteriores e publicaram uma série de recomendações para diminuir os riscos.
A conclusão foi que até um terço dos casos de câncer poderiam ser evitados se as pessoas mudassem seus estilos de vida.
Entre as recomendações estão não engordar na vida adulta, evitar bebidas açucaradas (como refrigerantes, por exemplo) e não comer carne processada, entre elas presunto, bacon e salame.
As pessoas com índice de massa corporal (IMC) entre 18,5 e 25 são consideradas saudáveis, mas o estudo afirma que o risco de desenvolver a doença aumenta à medida que o ICM se aproxima de 25. O documento recomenda que todos tentem ficar o mais próximo de 18,5 possível.
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Algumas das recomendações
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*Limitar consumo de carne vermelha
*Limitar consumo de álcool
*Evitar bacon, presunto e outras carnes processadas
*Evitar refrigerantes e bebidas com açúcar
*Não engordar depois dos 21 anos
*Fazer exercícios diários
*Amamentar
*Não tomar suplementos dietéticos para diminuir riscos de câncer
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Recomendações
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O câncer do intestino e de mama são algumas das formas mais comuns da doença, e o relatório afirma que há evidências "convincentes" de que a gordura corporal tem papel-chave no desenvolvimento desses tumores.
Além de aconselhar a parar de comer carnes processadas, os pesquisadores dizem que as pessoas deveriam limitar o consumo de carne vermelha a 500g por semana.
O estudo também recomenda evitar bebidas alcoólicas, mas os pesquisadores aceitam que, se forem consumidas em pequenas quantidades, elas podem ajudar a evitar outras doenças.
Refrigerantes e outras bebidas açucaradas devem ser evitadas porque engordam, e o consumo de suco de frutas também deve ser reduzido.
O documento ainda recomenda a amamentação como forma de proteção contra o câncer, argumentando que ela pode reduzir os riscos de câncer de mama na mãe e ajuda a evitar a obesidade na criança - embora isso ainda não tenha sido provado.
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Gordura
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Os pesquisadores afirmam que a gordura corporal é um fator chave no desenvolvimento de câncer, estimando que sua importância é muito mais alta do que se pensava.
Os autores do relatório produziram uma lista de recomendações, mas não "mandamentos".
"Se as pessoas estiverem interessadas em reduzir o risco de desenvolver câncer, seguir essas recomendações é a melhor forma", disse um dos autores, o professor Martin Wiseman.
"O câncer não é destino, é uma questão de risco, e você pode ajustar esses riscos no modo como você se comporta. É muito importante que as pessoas se sintam em controle sobre o que estão fazendo."
Acredita-se que dois terços dos casos de câncer não estão relacionados a estilo de vida, e há muito pouco que as pessoas podem fazer para evitar a doença nessas circunstâncias.
No entanto, mais de três milhões dos dez milhões de casos de câncer registrados no mundo anualmente poderiam ser evitados se as recomendações fossem seguidas, disse Wiseman.

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fonte: BBC Brasil

Avião cai sob plantação em Barra do Bugres; piloto morreu


Um avião Ipanema, prefixo PT-GXZ, de uso agrícola, caiu em meio a uma plantação de cana-de-açúcar, na Fazenda Jaquara, na cidade de Barra do Bugres, médio Norte do Estado. O piloto, Antônio Roberto Sobrinho, que também é dono da empresa Seriema Aviação Rural, com sede em Tangará da Serra, faleceu na hora. O acidente aconteceu por volta das 7h50. Uma equipe do Departamento de Aviação Civil se deslocou para o local com a finalidade de apurar as causas do acidente.
O avião caiu poucos minutos após a decolagem. Segundo o radialista Odair José Lacerda, da Rádio Ativa AM, de Barra do Bugres, testemunhas disseram ter ouvido o motor do avião cortar totalmente. Apesar de ter sido reabastecido pouco antes para novos razantes de pulverização sobre a plantação, o avião não explodiu. “Estivemos no local. O avião caiu e capotou, matando o piloto” – informou o radialista.
Os riscos da aviação agrícola são grandes. Em janeiro, ocorreu um acidente com uma aeronave do mesmo modelo na fazenda Vale do Rio Verde, há cerca de 30 quilômetros de Ipiranga do Norte. O piloto Ednilson Victor Gomes, 28 anos, ficou gravemente ferido e foi encaminhado ao hospital regional de Sorriso. O técnico agrícola identificado por Claudinei Piva, 22 anos, que estava junto com ele, faleceu no local.
Um mês antes, outro avião havia caído a cerca de 20 km de Sorriso. Ele estava passando veneno em uma plantação de soja quando houve o acidente. O avião caiu de cabeça para baixo e partiu-se ao meio. Com o impacto, pegou fogo. O piloto Gerci Maziero morreu no local.
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fonte: ReporterNews

Câmara aprova texto base da emenda que libera R$ 24 bi para a saúde

RENATA GIRALDI
da Folha Online, em Brasília

Com 291 votos favoráveis, 111 contrários e uma abstenção, a Câmara dos Deputados aprovou hoje o texto base da emenda 29 --que destina recursos para a saúde. A ampliação dos recursos para a saúde faz parte da negociação da aprovação da PEC (Proposta de Emenda Constitucional) que prorroga a cobrança da CPMF até 2011.
Para facilitar a aprovação do texto, o governo elevou a proposta de repasse de recursos para a saúde para R$ 24 bilhões ao longo de quatro anos --de 2008 a 2011. Inicialmente, a proposta previa a alocação de R$ 23 bilhões neste período e mais R$ 16 bilhões --divididos em 2012 e 2013.
Pela proposta apresentada, o governo repassará para a saúde R$ 4,07 bilhões a mais em 2008. Pela proposta anterior seriam R$ 3,66 bilhões. A mudança foi possível porque o texto base elevou os percentuais de arrecadação da CPMF acrescentados aos gastos totais do setor por parte da União de 9,161% para 10,178%.
Pelo texto aprovado hoje, serão repassados R$ 5 bilhões adicionais para a saúde em 2009. Em 2010, serão mais R$ 6 bilhões; e em 2011 mais R$ 9 bilhões.
Além de ampliar a proposta em R$ 1 bilhão, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, afirmou que o setor receberá mesmo mais R$ 16 bilhões entre 2012 e 2013.
O texto aprovado hoje também fixa os percentuais a serem investidos por ano em saúde. Os municípios deverão aplicar 15% do valor arrecadado em impostos e os Estados, 12%. Já a União deverá investir o total aplicado no ano anterior mais a variação do PIB (Produto Interno Bruto).
CPMF
O governo apresentou hoje uma proposta ao PSDB para garantir o apoio dos senadores tucanos na votação da PEC que prorroga a cobrança da CPMF. O PSDB avalia a proposta do governo na terça-feira.
Para a pessoa física, o governo propõe uma isenção da CPMF para quem ganha até R$ 1.640 mensais e um abatimento na declaração do Imposto de Renda para quem acima disso.
Já as empresas seriam contempladas com a desoneração da folha de pagamento por meio da redução da contribuição ao "Sistema S" --Sesi, Senai, Sesc, Senac. Essa arrecadação rende a essas entidades cerca de R$ 13 bilhões por ano. "O governo acha que há espaço para redução [no Sistema S]", disse Jucá.
As pessoas jurídicas teriam também uma antecipação do crédito do PIS-Cofins incidente sobre exportações e a redução pela metade do prazo de depreciação dos bens de capital --abatimento que as empresas fazem no IR sobre investimentos feitos.
Além das desonerações, o governo dará ainda R$ 23 bilhões adicionais para a saúde nos próximos quatro ano, sendo R$ 4 bilhões já em 2008. O Planalto também se propôs a negociar o pagamento dos precatórios (pendências judiciais), a limitação do endividamento da União na LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal) e a redução dos gastos correntes.
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fonte: uol

Tangará em Destaque entrevista hoje José Rosa

O presidente do Sintep/ Tga, José Rosa será o entrevistado de hoje na Rede TV às 18h.
O tema será os caminhos para a melhoria na educação em nossa região.
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Para as próximas quartas-feiras, estão previstos o engenheiro e empresário Idail Trubian (07/11) e o engenheiro e empresário Antônio Carlos Cabral Amaral (14/11). Estas participações terão como tema o desafio da melhoria da infra-estrutura no município e a política habitacional na região.
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Também está prevista, sobre o tema educação, a participação de Idalina Meurer, diretora da escola 13 de maio, em data ainda a ser confirmada.

terça-feira, 30 de outubro de 2007

Entrevistada de quarta-feira do Tangará em Destaque cancelou compromisso por pressão do gestor da Secretaria Municipal onde atua

A profissional que foi convidada para uma entrevista entrou em contato telefônico conosco durante a semana para cancelar o compromisso.
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Relatou que consultou o Secretário Municipal responsável pela pasta na qual atua e foi recomendada por este a não participar da entrevista.
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Estamos na espectativa da confirmação de um novo entrevistado para substituí-la na ocasião.
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Gostaríamos de convidar a todos os que puderem assistir, às 18h, na Rede TV, sempre sob o comando de Kiko Padovani.

Enquete de oCliqui.com demonstra insatisfação dos tangaraenses com a Câmara de Vereadores


Dos atuais vereadores eleitos, em quem você votaria para retornar a camara de vereadores na eleição de 2008?

João Negão
6%
Celso Ferreira
22%
Celso Vieira
2%
Amauri
0%
Emerson Andrade
0%
Jaconias
11%
Pedrinho
4%
Luis Marcos
0%
Paulo Porfírio
21%
Vania Trettel
0%
Nenhum Deles
34%

Foram computados 82 votos

fonte: http://www.ocliqui.com/

Frase do dia


"Já vi os brasileiros discutindo cinco horas uma partida de futebol, mas nunca discutir uma relação sexual o mesmo tempo".


Paulo Coelho hoje em Zurique, argumentando sobre a importância do futebol na vida do brasileiro.


Enquanto nossa classe política se desentende sobre a terceirização da rodoviária...

Governo atua na construção de um nova rodoviária para Várzea Grande
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Redação / Secom - MT
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A construção do novo terminal rodoviário em Várzea Grande deve ter início no próximo ano. Esse foi o resultado da audiência entre o governador em exercício, Silval Barbosa, o prefeito da cidade, Murilo Domingos, e outras autoridades do Estado. O Governo se comprometeu em elaborar o edital, que deve estar concluído até o primeiro trimestre de 2008, autorizando a construção e exploração da nova rodoviária.
Várzea Grande possui a segunda maior população de Mato Grosso. A nova rodoviária deve atender mais do que os 230 mil habitantes do município, já que a cidade serve como porta de entrada e saída da região norte do Estado.
Outro assunto abordado durante o encontro foi a reforma e ampliação do terminal André Maggi. O projeto civil da obra foi apresentado pelo prefeito da cidade, que salientou a urgência da ampliação. O secretário de Infra-Estrutura do Estado, Vilceu Marcheti, que também participou da audiência, concordou que a reforma é necessária, e adinatou a previsão desta obra para 2008.
“Vamos analisar o projeto. É certo que a ampliação se dará na construção de novas plataformas de embarque e desembarque, além da criação de um setor de administração para o local”, adiantou o secretário.
Sobre a construção da nova rodoviária, a primeira parte do trabalho será a formação de uma equipe mista, com profissionais da Secretaria de Infra-Estrutura (Sinfra), Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos (Ager) e Prefeitura de Várzea Grande. “Vamos montar a equipe e procurar um local que comporte a estrutura de uma rodoviária. Ainda não vamos citar os possíveis locais para se evitar uma especulação imobiliária”, detalhou a presidente da Ager, Márcia Vandoni.
O modelo de gestão do novo espaço é de interesse do Estado destacou Marcheti. O Estado, fazendo a concessão pública da obra, atende a necessidade do município, e ainda oferece uma estrutura de qualidade as pessoas que viajam de ônibus em Mato Grosso. O secretário observou que as empresas utilizarão o aluguel das lanchonetes e lojas para recuperarem os investimentos feitos na construção.
PADRONIZAÇÃO – Técnicos da Sinfra e da Ager iniciam ainda este ano um trabalho de padronização no terminais rodoviários do Estado. Marcheti informou que será criado um manual de rodoviárias, onde serão instituídos três modelos padrões conforme a população do município e a expectativa de crescimento. A medida serve para dar mais segurança e oferecer uma prestação de serviços mais qualificada aos habitantes do Estado na hora de viajar.
Desde de 2005, a Ager realiza um levantamento sobre a situação dos terminais rodoviários em Mato Grosso. Vandoni explicou que o Estado está trabalhando no sentido de regularizar a situação desses terminais, algo que ainda não havia sido feito em Mato Grosso. “Temos 19 terminais rodoviários, mas apenas os de Cuiabá e Itaúba estão com a situação perfeitamente legal com o Estado”.

Vice-governador Silval Barbosa confirma que PMDB pode requerer mandato de infieis

Téo Meneses
Da Redação


O governador em exercício, Silval Barbosa, que vem se destacando com um dos novos líderes do PMDB em Mato Grosso, mudou ontem o discurso da cúpula do partido e admitiu que os correligionários poderão rever a decisão de não recorrer à Justiça para tentar cassar o mandato do deputado Walter Rabello, que trocou a sigla pelo PP.
Mesmo evitando polemizar o assunto, Silval alega que o PMDB ainda não tem uma posição definida e voltará a discutir o assunto até a próxima sexta-feira. "Isso ainda não está fechado e é porque isso que eu vou seguir o que a maioria decidir", ponderou Silval, durante posse do novo presidente da Famato, Rui Prado.
Diante do deputado federal Homero Pereira, que trocou o PPS pelo PR, o governador em exercício preferiu não polemizar o assunto e criticar a infidelidade partidária. Grande parte dos peemedebistas, no entanto, não poupam Rabello por ter abandonado a sigla para tentar viabilizar candidatura a prefeito de Cuiabá. "Não vale a minha opinião isolada nesse assunto. Como já disse, vou seguir o que a maioria decidir", completou Silval.
Se Rabello for cassado, ele já tem duas pessoas de olho na vaga: o primeiro suplente da coligação PMDB/PL no ano passado, Hermínio Barreto, que migrou para o PR, e o radialista de Colíder e segundo suplente, Nilson Santos, que continua no PMDB. Vários especialistas divergem sobre quem teria direito à cadeira. Alguns argumentam que, se Barreto fosse contemplado, estaria sendo desrespeitado o entendimento de que o mandato é dos partidos e não dos candidatos eleitos.
fonte: Gazeta

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Gasto da prefeitura com festa para funcionários poderia ter comprado veículo para transportar pacientes de comunidades rurais à UMS

Trinta e nove mil reais - Este foi o valor declarado à TV por um dos organizadores da festa que a prefeitura patrocinou para comemorar o dia do funcionário público no último fim de semana.

Não que estes não mereçam uma comemoração pelo dia do funcionalismo.

Mas esta comemoração poderia ser feita de forma criativa, por exemplo, dispensando os funcionários depois do almoço na sexta-feira. Isso até produziria economia aos cofres públicos, em vez de utilizar R$39.000,00 em festa.

Este dinheiro poderia ter sido investido na aquisição de um veículo popular para trazer, por exemplo, enfermos residentes no Distrito de Progresso ao atendimento médico em Tangará, solicitação antiga daquela comunidade.


Mais uma vez, a política do "Panis et Circenses" se repete em Tangará da Serra, como na Roma antiga do imperador Caius Julius Caeser.

Spotlight: Brazil – Football could come home to chaos



By Jonathan Wheatley in São Paulo
Published: October 26 2007 19:28 Last updated: October 26 2007 19:28




Fifa’s 200-seat auditorium in Zurich will be packed to the aisles on Tuesday when football’s world governing body is expected to confirm Brazil as host for the 2014 World Cup.
President Luiz Inácio Lula da Silva will be there with at least four state governors, two or more ministers and a plane-load of other politicians, not to mention football officials, other guests and as many members of the media as can squeeze themselves in.
The size of the delegation reflects the sense of joy felt around the world’s greatest footballing nation that the World Cup is finally coming back, 64 years after the 1950 competition, when an estimated 200,000 people packed into Rio’s 174,000-capacity Maracanã stadium to watch Brazil go 1-0 up then 2-1 down to Uruguay in the final. The 2014 competition, it is hoped, will bury that trauma once and for all.
However, the size of the delegation also hints at what else may lie ahead: farra, as they say in Portuguese, meaning a binge, spree or bender.
Eighteen cities the length and breadth of Brazil’s enormous territory are vying to be among the 8 to 12 match venues. None of them has a stadium that is up to the job, so a series of massive construction projects are in the offing, with all the possibilities for corruption that works of such a size can famously offer.
Something of what may be in store can be glimpsed from the Pan-American Games held in Rio de Janeiro in July. Many had predicted an organisational disaster, yet the games went off surprisingly well, with the works finished (just) on time and no major upsets, and thanks to heavy policing and the presence of troops on the streets, crime was successfully contained.
Indeed, the success of the games – and especially the fact that Maracanã, now a 95,000 all-seater stadium, looked so splendid – has boosted Rio’s chances of hosting other international sporting events, including the 2016 Olympics.
Yet the success was qualified. The TCU, Brazil’s public accounts office, found that contracts for construction and refurbishment had run over budget by as much as 10 times. In August, the TCU halted all payments to contractors on suspicion of widespread fraud.
Hefty policing can all but eliminate crime. A friend recounts meeting a gaggle of elderly ladies promenading beside Copacabana beach one evening, drenched in jewellery and furs. “Where are you off to, senhoras?” he asked. “Nowhere,” they replied. “Just taking the chance to show off the jewels.”
But repeating that trusting trick in up to a dozen cities will be harder to carry off.
One of the failings of the Pan-American games was that it did not deliver the lasting improvements promised by the organisers, such as new public transport and cleaning up pollution in Rio’s central lagoon. Many now wonder what legacy a much bigger undertaking will leave for the nation.
“In theory, Brazil can perfectly well host the Cup,” says Juka Kfouri, a sports journalist. “What we can’t do is repeat what they did in Germany. We have to have a World Cup for Brazil, within our own realities.
“If we use it as a chance to improve the quality of infrastructure in the host cities, then we really will leave a legacy for the nation. But that was expected of the Pan and it didn’t happen.”
Mr Kfouri worries that those who run Brazilian football will make stadium-building for the competition as grandiose as possible. Ricardo Teixeira, the veteran president of the Brazilian Confederation of Football, has already said the competition will not use Brazil’s two biggest stadiums – Maracanã in Rio and Morumbi in São Paulo – unless they are knocked down and rebuilt.
Alarm bells have rung in the press over the constitution of the organising committee, presided over by Mr Teixeira.
Commentators have fretted that the committee’s statutes explicitly leave it free from oversight or interference by the government – even though public money will pay for much of the work to be carried out.
Doubts have also been voiced about the ability of Brazil’s creaking transport infrastructure to deal with a huge influx of visitors criss-crossing the country. The aftermath of an aviation crisis precipitated by two major accidents over the past 14 months has left airports prone to overcrowding and delays.
Nevertheless, the World Cup is a long way off. By 2014 Brazil may have sorted out some of its most pressing problems. And as Mr Kfouri says: “If South Africa [host for the 2010 World Cup] can do it, so can Brazil.”
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grifo nosso

Neli Tirelli brilha como assessora de imprensa

Como reporter, Neli já dava espetáculo em suas entrevistas competentes e equilibradas.
Atualmente, como assessora de imprensa da prefeitura, Neli Tirelli trouxe uma cara nova para as atuações do Executivo.
Isso sem falar na exuberância de sua beleza natural e na simplicidade peculiar ao seu caráter
Segundo informações, é a única assessora de imprensa com formação superior em jornalismo.
Com seu estilo leve, seus textos bem elaborados, tem demonstrado que a prefeitura deu um passo acertado na sua contratação.
Parabéns, amiga Neli.
Sucesso nos novos projetos!

Líderes regionais liberam direções municipais



  • Principais líderes partidários de Mato Grosso deixam livres os diretórios para as composições conforme a realidade de cada município

A menos de um ano para o pleito de 2008, os principais partidos do Estado já começam a desenhar o mapa de composições que sustentarão os projetos de disputa às prefeituras e Câmaras Municipais. Com exceção do PSDB, partidos como o DEM, PMDB, PPS, PR, PT e PP não irão trabalhar com veto às alianças. A autonomia das direções municipais das respectivas siglas também é regra e levará em conta as características de cada região para selar apoio.



Seguindo a cartilha do bom relacionamento, os presidentes dos diretórios regionais têm a missão de aparar arestas para evitar animosidades “localizadas”. O objetivo é ampliar o leque de oportunidades de alianças. No entanto, siglas, como o PMDB, ainda não superaram totalmente os resquícios deixados pela falta de entendimento com o governador Blairo Maggi (PR). O presidente estadual do PMDB, deputado federal Carlos Bezerra, afirma que o partido está aberto a composições com todas as legendas. No entanto, reitera que uma aliança com o PR não é prioridade. Insatisfeito com o chefe do Executivo, o dirigente partidário sustenta que a legenda não foi contemplada na administração.



O PSDB está proibido de compor com o PT em Mato Grosso, conforme resolução da nacional da legenda. O presidente do diretório regional, Wilson Santos, é contra a regra, mas afirma que respeita a decisão do partido. Também aberto às conversações, o PSDB não descarta compor com o maior adversário nas eleições de 2002 e 2006, o governador Blairo Maggi, também presidente do PR no Estado.



Ao contrário do que se esperava, até mesmo o PPS admite compor com o PR. O presidente estadual da sigla, Percival Muniz, lembra o momento difícil atravessado pelo partido quando sofreu o processo de desfiliação em massa. A maioria ingressou no PR. Mesmo com o atual quadro, os socialistas vislumbram um cenário promissor para o partido nas próximas eleições, com composições que poderão incluir os republicanos.



No Estado o DEM começa a delinear organização que visa compor um amplo arco de alianças. O partido, segundo o presidente estadual, Oscar Ribeiro, também sugere composições com todas as siglas do Estado. A legenda também deixará sob a responsabilidade das direções municipais a decisão sobre os melhores aliados. Ribeiro destaca que as peculiaridades de cada município devem ser levadas em consideração.



A presidente do diretório regional do PT, senadora Serys Slhessarenko, ressalta que a nacional do partido prevê preferência por composições com siglas que pertencem à base de sustentação do governo Lula. No entanto, lembra, não proíbe aliança com PSDB e DEM, legendas que fazem oposição ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.



A dirigente partidária também destaca a importância das decisões das coordenações municipais quando o assunto é aliança partidária. Segundo a senadora, as direções municipais do PT têm livres caminho para firmar composições.
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fonte: Repórter News
grifo nosso

TJMT obriga Estado a fornecer medicamento a paciente carente

A Sexta Câmara Cível do Tribunal de Justiça decidiu que o poder público deve fornecer, a qualquer pessoa, “remédio necessário ao restabelecimento de sua saúde e ao amparo de sua vida”. O entendimento embasou um recurso interposto pelo Estado contra uma decisão de primeira instância que previa o fornecimento de Clopidrogel (75 mg) ou medicamento similar a um paciente com insuficiência coronariana.
O Estado alegou que o remédio solicitado não está previsto nas portarias federal e estadual. Contudo, de acordo com o relator do processo, desembargador José Ferreira Leite, o fato de não constar das duas portarias não constitui razão para impedir o fornecimento do remédio.
Sumetido a uma angioplastia e a três cateterismos, devido a infarto, o paciente não possui condições financeiras para adquirir tal medicamento, considerado indispensável à manutenção de sua saúde.
O desembargador salientou ainda que a lei nº. 8.080/90, que regula as ações e os serviços de saúde em todo o território nacional, impõe a assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica. Portanto, “administração pública não pode se furtar em fornecer o medicamento prescrito ao paciente”.
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fonte: reporternews

Secretários de Saúde de estados e municípios mantêm pressão no Congresso por recursos

Agência Brasil
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Secretários estaduais e municipais de Saúde estarão no Congresso, nesta semana, para pressionar deputados e senadores a manter a obrigatoriedade, pelo governo federal, de repassar 10% da receita bruta para a saúde.
A alíquota está prevista em projetos de lei que regulamentam a Emenda 29 e que tramitam paralelamente na Câmara e no Senado. Na semana passada, líderes do governo nas duas Casas decidiram suspender a apreciação dos projetos para tentar viabilizar uma nova proposta.
O Executivo não aceita a vinculação de 10% da sua arrecadação bruta de impostos para a saúde. Para o presidente do Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (Conass), Osmar Terra, sem a vinculação de recursos federais a saúde pública continuará em crise.
"Esta montanha não pode parir um rato", afirmou Terra ao referir-se à mobilização dos secretários junto aos parlamentares e aos próprios presidentes da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), e do Senado, Tião Viana (PT-AC), para garantir os 10% do bolo tributário que fica com o governo federal. "Sem vincular não tem avanço nenhum. É melhor nem ter a Emenda 29".
O presidente do Conass considera que, se preservada a parceria da entidade com Chinaglia e Tião Viana, será possível sustentar a proposta, que não é aceita pela área econômica do governo.
Sobre a possibilidade de negociação de outra proposta, Osmar Terra afirmou que não vê outra alternativa para que o setor da saúde comece a resolver seus problemas, senão pela obrigatoriedade de transferências federais, estaduais e municipais.
Ele concorda com o estabelecimento de prazos para que o Executivo federal, estados e municípios se adequem aos percentuais estabelecidos de 10%, 12% e 15%, respectivamente.
O Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) está mais flexível a uma negociação. Apesar de também insistir na votação dos atuais projetos de lei, o secretário executivo do conselho, José Ênio Servilha Duarte, afirmou que os secretários municipais vão aguardar a proposta do governo federal que deve ser apresentada nesta semana para, só então, decidir os caminhos que tomarão para garantir mais recursos aos municípios.
"Esta semana diretoria vai estar na Câmara para acompanhar votação do projeto e, em função da proposta do governo, vamos discutir e avaliar qual a melhor proposta se, realmente, forem inviabilizados os 10%", disse o secretário executivo.
Ele destacou que o governo federal já acena com uma possível vinculação à Contribuição Provisória sobre a Movimentação Financeira (CPMF) do aumento de repasses para a saúde. Segundo ele, isse aconteceria um o aumento de 0,20% para 0,28% do total arrecadado com a CPMF. Esse reajuste seria escalonado até 2011, começando com 0,23% já noano que vem.
O secretário executivo do Conasems afirmou, no entanto, que essa proposta representará uma perda de R$ 9 bilhões para os municípios, se comparado com os repasses previstos caso a obrigatoriedade dos 10% seja mantida. Outra alternativa, sugerida na semana passada pelo ministro da Saúde, José Gomes Temporão, seria de, em quatro anos, repassar R$ 36 bilhões ao sistema público de saúde, informou José Ênio.
"É uma perda em relação aos 10% mas é um ganho quando comparada com a vinculação a CPMF. Não sei como está essa negociação dentro do governo", ressaltou.

Vice Silval garante instalação dos 12 núcleos até próximo mês


O vice-governador do Estado, Silval Barbosa, garantiu que até 30 de novembro os 12 núcleos sistêmicos estarão todos implantados e em funcionamento. Os dois primeiros núcleos consolidados em maio são o de Saúde e o de Segurança Pública, que abrangem as secretarias de Saúde e Segurança Pública, juntamente com a Polícia Militar, Polícia Judiciária Civil, Corpo de Bombeiros e Polícia Técnica.
"Este tipo de mudança necessita de prazo para se adequar a nova realidade, por isso não acredito em mais problemas e digo mais, até o final deste ano nem mais pendências na Justiça existirão", frisou o vice-governador que a pedido do governador Blairo Maggi tenta dar celeridade, transparência e determinação à política sistêmica do governo do Estado.
Já em julho foram iniciados os trabalhos de implantação dos Núcleos de Administração e Cultura, Ciência, Lazer e Turismo que compreendem, respectivamente, as Secretarias de Administração, Emprego, Trabalho, Cidadania e Assistência Social, Escola de Governo, e Mato Grosso Saúde; e Secretarias de Esporte e Lazer, Desenvolvimento do Turismo, Cultura, Ciência e Tecnologia, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso, Centro Estadual de Educação Profissional e Tecnológica do Estado de Mato Grosso e Fundo Estadual de Educação Profissional.
O secretário de Administração, lembrou que à Assembléia Legislativa ampliou para 30 de dezembro o prazo final para implantação da Reforma Sistêmica, mas acredita que neste próximo mês os trabalhos já estarão concluídos e dando resultados. "O melhor dos núcleos sistêmicos são os resultados que são muito favoráveis e a economicidade vai acontecer de forma paulatina", frisou.
Silval Barbosa não quis antecipar se haverá para 2008 prosseguimento da Reforma Sistêmica em relação as fundações, autarquias e empresas públicas, parte que no início do ano esteve na Assembléia Legislativa e foi retirada pelo próprio governo por causa da pressão de servidores e dos deputados estaduais.
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fonte: rdnews

Frase do dia do presidente Lula


"Ninguém quer mais reduzir a carga tributária do que eu!"


Resposta: Dá pra perceber isso pela sua política tributária, Sr. Presidente!

América Latina abre ciclo de mulheres na presidência

Mesmo composta por países de cultura considerada machista, a América Latina começa a conviver com as presidentes mulheres. Depois de Michelle Bachelet, no Chile, agora é a vez de Cristina Kirchener, na Argentina.

Para muitos, isto pode representar um avanço. Para outros, a mera repetição de um antigo hábito brasileiro: quando o marido não pode, por algum motivo, concorrer numa eleição, simplesmente coloca a esposa como "representante", e continua ele mesmo dando as cartas da política local.

Há no entanto, quem acredite no oposto: quem sabe, não era Cristina que governava a Argentina, enquanto o marido Nestor Kirchener era presidente? Melhor oradora que ele, ela notoriamente é.

No Brasil, as mulheres de maior destaque e perspectiva à corrida presidencial são a Senadora Roseana Sarney do PMDB, A Ministra-Presidente do STF Helen Gracie (que já exerceu interinamente a presidência) e a Ministra-Chefe da Casa Civil Dilma Rousseff.

Será o Brasil o próximo país latino-americano a ter o paletó trocado pelo vestido no Palácio do Planalto?

ONG indígena abre, pega R$ 33 mi da Funasa e fecha

A entidade se chama Urihi. Em tese, é uma Organização Não Governamental voltada à assistência de saúde da tribo dos Yanomami. Na prática, foi inaugurada com o único propósito de receber verbas do governo. Três meses depois de abrir as portas, em 1999, obteve da Funasa R$ 8,7 milhões. Em 2002, a Fundação Nacional da Saúde já havia repassado à “ONG”, por meio de três convênios, a notável soma de R$ 33,8 milhões.

Não há nos arquivos do governo nenhum relatório que informe ao contribuinte brasileiro quais foram os resultados práticos da suposta assistência que a Urihi diz ter prestado aos Yanomami. Em carta que endereçou à Funasa em 28 de fevereiro de 2005, a ONG informa que “decidiu não firmar um novo convênio” com a Funasa.

“ [...] A partir daí, a estrutura administrativa da Urihi, montada especificamente para apoiar a execução de convênios com a Funasa, foi desativada”, diz o texto da correspondência. No sítio que ainda mantém na internet, a “ONG” expõe os orçamentos relativos aos exercícios de 2000 (R$ 8.848.819,98) e de 2001 (6.784.984,28).

Em Brasília, não há vestígio de nenhuma aferição oficial dos gastos. Fica-se sem saber, de resto, que fim levaram os outros R$ 18,2 milhões repassados pelo Tesouro à entidade. Na língua dos Yanomami, a palavra Urihi designa território. “Ipa urihi” significa, para os índios, “minha floresta.” O território da ONG foi o bolso do contribuinte. Trafegou com rara desenvoltura pela floresta de rubricas que nascem do Orçamento da União.

Em Ofício de 6 de agosto de 2001, endereçado, de novo, à Funasa, a “ONG” deixava claro para o governo que toda a verba pública direcionada para suas arcas só conheceria a trilha de ida: “Informamos também que a Urihi não dispõe de qualquer outra fonte de recurso que permita a devolução deste dinheiro”.

Relatório de auditoria aprovado pelo TCU há nove meses constata: “O caso da ONG Urihi [...] deixa evidente que a prática de transferir recursos a entidades que não dispõem de condições para consecução do objeto não é só uma questão de análises técnicas superficiais ou deficientes. A celebração do primeiro convênio, no valor de R$ 8.778.787,09, apenas três meses após a fundação da ONG, revela, no mínimo, negligência com o trato da coisa pública e absoluto descaso com as normas que condicionam a celebração de convênios [...].”

A Urihi é apenas uma das dez “ONGs” que tiveram a escrituração varejada por auditores do Tribunal de Contas da União. Firmaram com o governo 28 convênios. Encontraram-se irregularidades 15. Juntas, as entidades fiscalizadas beliscaram dos cofres públicos R$ 150,7 milhões entre os anos de 1999 e 2005. As liberações ocorreram em ambiente de absoluto descontrole.

Os auditores encontraram “planos de trabalho mal elaborados, objetos imprecisos, metas insuficientemente descritas, projetos básicos ausentes, incompletos ou com informações insuficientes”. Há mais e pior: “Em nenhum dos convênios analisados houve a preocupação dos órgãos concedentes de avaliar a qualificação técnica e as condições (administrativa, técnica, operacional, experiência, pessoal qualificado, etc.) das entidades [...]”, escreveram os auditores.

O desfecho do descalabro é descrito assim no relatório do TCU: “O resultado da omissão, ou da ação, fez com que quinze convênios (dos 28) fossem celebrados com entidades que comprovadamente não dispunham de condições operacionais para consecução dos seus objetos ou não tinham atribuições estatutárias relacionadas aos mesmos. Os recursos assim repassados, no valor de R$ 82.089.051,81, representam 54,5% do total fiscalizado”.

O documento do TCU, aprovado em sessão plenária do tribunal realizada em 8 de novembro de 2006 (íntegra aqui), converteu-se em matéria-prima para a CPI das ONGs do Senado. Nesta terça-feira (30), a comissão recebe o ministro Jorge Hage, da Controladoria Geral da União. Ele vai dar detalhes de uma fiscalização que a CGU realiza na contabilidade das ONGs. Trabalho, por ora, inconcluso.

Procurador do Ministério Público Junto ao TCU, Lucas Furtado afirma que o relacionamento das ONGs com o governo padece de falta de regulamentação. “Da forma como a coisa é feita, só não desvia dinheiro público quem não quer”, diz Furtado. “Os gestores de ONGs que aplicarem corretamente as verbas que recebem do governo devem ter os seus nomes encaminhados ao Vaticano para canonização. A correção se dá por convicção, não por receio de qualquer tipo de controle, que, da parte do governo, inexiste”.
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fonte: http://josiasdesouza.folha.blog.uol.com.br/index.html

domingo, 28 de outubro de 2007

Consumo de maconha pode causar surtos psicóticos

O consumo prolongado de maconha pode até triplicar o risco de surtos psicóticos em usuários, especialmente entre os que começam a consumir a droga desde cedo. O uso continuado também aumenta as possibilidades de os consumidores terem outros transtornos psiquiátricos e afetivos, como depressão, ansiedade e apatia.
Estas são as conclusões de especialistas espanhóis, que realizaram uma pesquisa sobre a maconha e as conseqüências de seu consumo na saúde mental.
As conclusões estão reunidas unidas no livro "Aspectos Psiquiátricos do Consumo de Cannabis", que foram discutidas na quinta-feira (25), em um encontro organizado pela Agência Antidrogas de Madri.
Fatores
Entre os possíveis fatores que influenciam no aparecimento de surtos psicóticos estão a dose consumida da droga, a idade e a predisposição genética.
Os diferentes trabalhos expostos identificaram doses altas e o consumo desde o começo da adolescência como os fatores que contribuem para uma maior probabilidade de surtos psicóticos na idade adulta.
Enriqueta Ochoa, pertencente ao departamento de Psiquiatria do Hospital Ramón y Cajal, em Madri, disse que a conduta violenta de adolescentes usuários é uma das causas que incentiva os pais a recorrerem a centros de tratamento do vício.
Droga pesada
O catedrático de bioquímica da Universidade Complutense de Madri, José Antonio Ramos, ressaltou que os índices de consumo entre os mais jovens e a freqüência com que usam a droga estão crescendo, e refutou a idéia de que a maconha é uma droga leve.
"A maconha não é uma droga nem leve, nem pesada, pois depende da vulnerabilidade genética do consumidor", acrescentou Ramos, que enumerou alguns dos transtornos psiquiátricos mais freqüentes entre usuários, como a ansiedade, o pânico e a depressão.
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fonte: Folha Online

sábado, 27 de outubro de 2007

Deputado Victório recebe visita do pastor Sebastião Rodrigues

O Único representante de Mato Grosso na bancada evangélica do Congresso Nacional, na atual legislatura, o deputado Victório Galli (PMDB) recebeu nesta quinta-feira (25), em seu gabinete, a visita de cortesia do pastor Sebastião Rodrigues de Souza, presidente da Igreja Assembléia de Deus no Estado.
Para o pastor Sebastião, o deputado Victório foi bem votado com todos os méritos, porque, mesmo sendo um iniciante em eleições, fez um trabalho exemplar, com visitas junto à comunidade evangélica em todo o Estado. Resultado disso é que obteve votos em 130 dos 141 municípios.
"Ao dar essa oportunidade ao professor Victório, de assumir o mandato na Câmara como primeiro suplente, o deputado Carlos Bezerra, mais uma vez, reconhece também o apoio da Igreja Assembléia de Deus, que sempre votou nele", disse o pastor Sebastião.
O líder evangélico acredita que o deputado Victório fará um bom trabalho, mesmo nesse curto período de 120 dias na Câmara. O professor Victório, de acordo com o pastor Sebastião, compõe hoje os melhores quadros de lideranças políticas da Assembléia de Deus em Mato Grosso.
Sebastião Rodrigues disse não ter dúvidas de que o deputado Victório conquistará êxito na Câmara Federal, porque, disse ele, Victório estará levando a palavra de Deus, além da representatividade em favor do povo.
"A comunidade evangélica da Assembléia de Deus não vai perder nenhum nome. Com o seu trabalho, o professor Victório terá eleição garantida pela frente", afirmou Sebastião Rodrigues. O pastor esteve no gabinete acompanhado do pastor Otaviano Miguel, da Assembléia de Deus 910 Norte, em Brasília, e do amigo Vander da Silva.
Há 33 anos o pastor Sebastião Rodrigues lidera a comunidade evangélica da Igreja Assembléia de Deus em Mato Grosso. De apenas sete igrejas, em 1974, hoje já somam 2 mil em todo o Estado, com aproximadamente 150 mil fiéis.
Destaque da atuação do pastor Sebastião foi a construção do Grande Templo, em Cuiabá. A construção, maior marco da igreja Assembléia de Deus no Estado, comporta 22 mil pessoas sentadas. Possui escola com capacidade para 1,5 mil alunos, uma rádio e uma faculdade.
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fonte: Redação 24HorasNews

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

CPMF não garante novos investimentos na saúde, aponta FGV

Estadão


Em meio à discussão sobre a aprovação da prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) pelo Senado, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou nesta sexta-feira, 26, uma pesquisa que mostra que apenas uma pequena parcela do que foi arrecadado pelo governo com o tributo, entre 2001 e 2006, foi destinado a investimentos na área de saúde - sua principal finalidade.
Segundo o estudo, coordenado pela pesquisadora e professora da FGV Tathiane Piscitelli, do total de recursos da CPMF destinado ao Ministério da Saúde, a maioria - quando não tudo - é utilizada para o pagamento das chamadas despesas correntes. Isso significa que o dinheiro destinado à saúde vem sendo utilizado para custear o sistema de saúde, e não para melhorar o serviço no País, investindo em novos equipamentos, hospitais, entre outros.
Para Tathiane, a destinação desses recursos está errada. "Não é com contribuição que você tem que custear essas despesas, mas com impostos", disse. Segundo ela, a contribuição serve para melhorar o setor para o qual é destinado, e não para custeá-lo.
Sistema
"A CPMF não agregou positivamente a área da saúde", afirmou. O estudo foi feito com base nos dados do Siga Brasil, do Senado, que compila informações de gastos do governo a partir de impostos. O sistema é aberto para os cidadãos brasileiros.
Segundo Tathiane, porém, os dados disponíveis à população não permitem saber exatamente para onde foi o dinheiro empenhado e/ou gasto pelo ministério. Isso porque o chamado sub-elemento da despesa, aquele que mostra quem de fato recebeu esse dinheiro, não é apontado pelo Siga.
"Com as informações eu não consigo saber se o gasto com material de consumo é despesa para remédio ou é despesa de papel e caneta. Pode ser remédio, inclusive porque a despesa está classificada na função saúde. Então ela vai pra saúde. Mas o que é ir para a saúde? Ir para a saúde é pagar ascensorista ou é pagar o médico que trabalha nos hospitais?", questionou.
Recursos disponíveis X recursos autorizados
A pesquisa mostrou também que só cerca de 55% do que é arrecadado com o tributo é de fato distribuído entre as áreas de saúde, Previdência e para a erradicação da pobreza, como é previsto em lei.
Em gráfico, Tathiane mostra que, do total arrecadado pelo governo, subtrai-se, em primeiro lugar, os 20% previstos na Desvinculação de Receitas da União (DRU), porcentual que o governo não é obrigado a gastar.
Assim, 80% do montante fica disponível para ser distribuído. No entanto, isso não acontece. Segundo Tathiane, há uma diferença de cerca de 23% entre os recursos disponíveis e os autorizados para o encaminhamento aos ministérios.
A pesquisa não abordou para onde vai o dinheiro que está disponível e não é gasto. Uma hipótese levantada pela pesquisadora é que ele seja somado ao superávit primário do País - receitas menos despesas, antes do pagamento de juros da dívida.
Presente ao seminário, o presidente da ONG Transparência Brasil, Eduardo Capobianco, afirmou, porém, que não basta utilizar todos os recursos. "Mesmo que se gastasse tudo que estava disponível, seria necessário gastar bem", disse.
Segundo ele, "se nós nos preocuparmos apenas com a aplicação desses recursos e não com a eficácia dos gastos, estamos caindo em uma armadilha".

PMDB estuda reaver mandato de Walter

  • Reunião da legenda, nos próximos dias, definirá sobre o posicionamento de requerer ou não o mandato dos que trocaram de partido

SONIA FIORI
Da Reportagem
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O presidente do diretório regional do PMDB, Carlos Bezerra, afirmou que o partido ainda estuda a possibilidade de requerer o mandato do deputado estadual Walter Rabello (PP), que deixou o PMDB recentemente. Animado com a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre a fidelidade partidária, Bezerra negou que haja na legenda entendimento de abrir mão da chance de reaver a vaga de Rabello na Assembléia Legislativa.
“Vamos aguardar a decisão do TSE para ver o que será feito. O partido está aguardando a regulamentação. Não há decisão final a respeito disso”, afirmou. O líder do PMDB Estadual negou ainda ter liderado estratégia política para minar a candidatura de Rabello à Prefeitura de Cuiabá. Esse foi o principal argumento apresentado por Walter para justificar sua saída do PMDB. No PP, o parlamentar tem total liberdade.
Situação semelhante vive o presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, Lutero Ponce (PMDB). O vereador deixou o PP para aderir à legenda após a filiação de Rabello ao partido. Lutero alegou insatisfação com a sigla que desprezou a necessidade de sua participação nas articulações. Como aderiu ao PP, no final do mês passado, após o dia 27 de março de 2007, Ponce também corre o risco de perder o mandato que pode ser requerido pelo PP e ainda pelo Ministério Público Eleitoral (MPE).
Segundo Bezerra, reunião da executiva Estadual do partido definirá o assunto, ou seja, se o PMDB vai ou não requerer a vaga de Rabello. O dirigente partidário ressaltou ainda que a questão vem sendo coordenada pelo vice-governador, Silval Barbosa (PMDB). “O Silval vai liderar a reunião e o partido decidirá isso, mas é preciso lembrar que tem a questão do Ministério Público então precisamos avaliar”, enfatizou.
Na quinta-feira passada, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) reiterou a decisão sobre as regras da fidelidade partidária. Também deu novo rumo para a questão, com a definição de que os cargos dos parlamentares que trocaram de partido podem ser reivindicados pelo Ministério Público. O TSE assegurou que a regra para cargos proporcionais vale desde 27 de março. Já nos casos da ampliação da norma para cargos majoritários a data levada em consideração é a partir de 16 de outubro.
O Tribunal entendeu que as datas correspondem respectivamente às respostas das consultas 1398 sobre cargos proporcionais e 1407 para os majoritários. A resolução entra em vigor na data da publicação. O TSE leva em consideração quatro hipóteses para autorizar o mandatário a sair do partido sem sofrer a perda do cargo.
Caso as legendas não tomem as devidas medidas de requerimento de vagas, “são legítimos para pedir o mandato, nos 30 dias subseqüentes, quem tenha interesse jurídico no caso ou ainda o Ministério Público eleitoral (MPE)”.

Bezerra faz críticas à gestão atual

O PMDB Estadual já deu início a um movimento interno que visa aprimorar programa do partido para melhorar a gestão pública e ainda acelerar o desenvolvimento do Estado. Um dos principais motes para se opor à administração Blairo Maggi reside na área dos incentivos fiscais e aplicação de impostos.

O presidente do diretório regional do PMDB, Carlos Bezerra, criticou a gestão do chefe do executivo Estadual pela falta de projeto condizente a necessidade econômica de Mato Grosso.

“Há quase 20 anos que não vejo o Estado se desenvolver. O governador Blairo Maggi está cometendo o mesmo erro que Dante. Prometeu combater os altos impostos e não fez. E o que é mais grave: aumentou para menores e diminuiu para grandes. E hoje a situação é tão grave que o Estado de Mato Grosso do Sul vai nos passar na receita”, avaliou.

Para confirmar sua tese, Bezerra lançou movimento no partido que objetiva debater as principais falhas do setor e ainda formular políticas públicas para serem aplicadas no Estado. Através da Fundação Ulisses Guimarães, a sigla organiza curso que será oferecido para militantes e interessados a concorrer nas próximas eleições. O PMDB desenha cinco vias para liderar o programa do referido curso: questão fiscal, meio ambiente, segurança pública, saúde e educação.

No entanto, o foco do PMDB está na linha de atuação a ser delineada, no campo fiscal, com a colaboração do economista Paulo Rabello de Castro. O especialista foi convidado pelo partido para ajudar o PMDB a encontrar mecanismo eficaz para o setor. A legenda contará ainda, ressaltou Bezerra, com a participação de representantes de instituições de ensino do Estado – como universidades. (SF)

fonte: Diario de Cuiabá

Tangará da Serra realiza Seminário sobre urbanização


Acontecerá no próximo domingo, 26, o I Seminário de Desenvolvimento Urbano, uma parceria entre a Prefeitura Municipal e a Faculdades Unicem. Esse evento marcará o início do processo de revisão e elaboração das leis urbanísticas, de acordo com as determinações do plano diretor Participativo.
Estarão participando do evento, acadêmicos do curso de direito, associações profissionais e comunitárias, sindicatos, CREA, empresários da construção civil e loteamentos.
Para o preito municipal, Júlio César Davoli Ladeia, "este encontro dará continuidade ao trabalho desenvolvido no Plano Diretor do município, que criou um canal de diálogo social com a publicidade e respeito a coletividade. Nesse sentido, todos os processos de planejamento municipal ao longo prazo, estará alicerçado em princípios democráticos, abrindo espaços para a participação", disse ele.
As leis urbanistas são fundamentais para o desenvolvimento da cidade, pois regulam as formas de ocupação e disciplina o crescimento urbano.
"O processo de revisão e elaboração será realizado nos meses de novembro e dezembro, com o cronograma que será apresentado no seminário.", afirmou Juliano Luiz Borges, sociólogo da Prefeitura de Tangará da Serra e um dos responsáveis pelo evento.
Segundo o prefeito Júlio César ainda, "esse trabalho será o primeiro de vários que o Plano Diretor definiu, consolidando uma visão de futuro para que nossa cidade cresça de forma sustentável.", afirmou ele, que concluiu ainda, "o próximo processo agora será o plano de habitação, o qual será iniciado ainda este ano".


fonte: Nelli Tirelli

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Mitsubishi apresenta a nova L200 Triton


Se vc quer saber de mais detalhes, veja outras fotos diretamente do UOL carros no endereço: http://noticias.uol.com.br/carros/album/triton_l200_album.jhtm?abrefoto=10

Por CPMF, governo negocia com PSDB e cogita elevar recursos para saúde


ANA PAULA RIBEIRO

GABRIELA GUERREIRO

RENATA GIRALDI
da Folha Online, em Brasília



Em busca do apoio do PSDB à prorrogação da cobrança da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), o governo admite discutir as reivindicações dos tucanos e promete entregar a eles uma proposta até o final da próxima semana. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, que almoçou hoje com senadores tucanos, disse que o encontro de hoje foi um "primeiro passo" para um acordo.
"Foi o início de um entendimento do governo com o PSDB no sentido de caminharmos para uma proposta de interesse comum. É o primeiro passo na direção de um entendimento", afirmou.
Lula Marques/Folha Imagem
Em almoço, Mantega e senadores tucanos negociam apoio do PSDB à PEC da CPMF
O governo estuda atrelar a regulamentação dos recursos destinados para a saúde, a chamada emenda 29, à CPMF. Mantega disse que isso permitiria uma verba adicional para o setor.
"Queremos reforçar os recursos para a saúde. É uma proposta de regulamentação com uma parte adicional da CPMF", afirmou o ministro.
A idéia do ministro é que a regulamentação, que está em discussão no Congresso Nacional, defina como fonte de financiamento os recursos do imposto do cheque que são destinados a saúde (0,20 ponto da alíquota de 0,38%) e mais um valor adicional equivalente a uma determinada parcela da CPMF. Essa seria uma nova fonte para o Fundo Nacional de Saúde.
Além de garantir os recursos necessários para cumprir os tetos que serão fixados pela emenda 29, o governo conseguiria ainda atender uma das reivindicações do PSDB --de elevação das verbas destinadas para a saúde.
Os textos em discussão no Senado Federal e na Câmara dos Deputados determinam que a União deve destinar 10% de suas receitas para a saúde. O percentual sobe para 12% no caso dos Estados e 15% para os municípios.
Mantega descartou esse teto para a União. Segundo ele, isso elevaria os gastos com a saúde em R$ 20 bilhões, para R$ 65 bilhões.
"Não dá para fazer uma grande desoneração tributária e, ao mesmo tempo, aumentar as verbas da saúde."
Emenda 29
O governo espera decidir ainda nesta quinta-feira os percentuais que serão discriminados na chamada emenda 29. A idéia é assegurar a ampliação das verbas que serão repassadas pela União, pelos Estados e municípios para o setor.
Sem citar valores que serão fixados para a saúde, o ministro José Gomes Temporão ressaltou que a previsão é de R$ 36 bilhões referentes ao PAC (Plano de Aceleração de Crescimento) da Saúde apenas para 2008.
Temporão afirmou que os governadores e prefeitos defendem uma revisão dos percentuais previstos na emenda 29. "Eles [governadores e prefeitos] querem um escalonamento", afirmou ele.
Após uma segunda reunião no dia com Temporão, o presidente do Senado, Tião Viana (PT-AC), indicou que está otimista nas articulações para aprovar a emenda 29 e a ampliação de recursos para a saúde. "É um momento que se acha acordo e para o diálogo", afirmou o petista. "É possível fixar um número e também fazer o escalonamento [desejado pelos governadores e prefeitos]."
Encontro com tucanos
A cúpula do PSDB condicionou a negociação do apoio a uma pauta de cinco pontos: aprovação da reforma tributária em um ano, redução dos gastos de custeio do governo federal, desoneração de impostos, aumento dos recursos destinados à saúde e limite de endividamento para a União no âmbito da LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal).
O ministro afirmou que alguns desses pontos estão dentro do que o governo defende, como a reforma tributária e a redução dos gastos. Mantega reafirmou que o texto da PEC (Proposta de Emenda Constitucional) não pode sofrer alterações. Ou seja, a proposta mantém a alíquota em 0,38% e não altera a repartição dos recursos.
Ao final do encontro, os tucanos disseram que ainda é cedo para dizer que houve avanços nas negociações. "De jeito nenhum houve avanço. Estamos na mesma distância de antes. Depende do governo diminuir esse percurso", afirmou Sérgio Guerra (PSDB-PE), cotado para suceder Tasso Jereissati (CE) na presidência do partido.
O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), afirmou que ainda não dá para contar com os votos do PSDB. "Não estamos contando votos. Queremos uma proposta que ajude o país. Saímos daqui com a convergência para se buscar o entendimento."
Por outro lado, Jucá sinalizou que uma das reivindicações --a aprovação da reforma tributária em 2008-- é possível de ser atendida. "Entre renovar por quatro anos [a CPMF] e deixar por apenas mais um ano para assegurar a votação da reforma tributária, é possível se fazer."

Juiz de MG que criticou Lei Maria da Penha diz ter sido mal interpretado



Revista Consultor Jurídico


O juiz Edilson Rumbelsperger Rodrigues, de Sete Lagoas (MG), afirmou em nota que foi mal interpretado na sentença em que considera inconstitucional a Lei Maria da Penha, que pune a violência doméstica. Na sentença, Rodrigues se refere à lei como um "monstrengo tinhoso" e "um conjunto de regras diabólicas". Com a sentença, ele afirmou que estava "defendendo a mulher".
O caso se tornou público depois de reportagem da Folha de S. Paulo, no domingo (21/10). As palavras usadas pelo juiz já haviam gerado celeuma no Judiciário. O corregedor nacional de Justiça, ministro César Asfor Rocha, analisará decisões de Rodrigues. A cópia de uma de suas decisões chegou ao Conselho Nacional de Justiça na sexta-feira (19/10) pela ministra Nilcéia Freire, da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres.
Na nota, Rodrigues diz que “as severas investidas contra o teor da nossa decisão se têm fixado, fundamentalmente, na falsa e equivocada idéia de que somos contra a severa penalização do agressor no âmbito doméstico-familiar; na falsa e equivocada idéia de que temos uma visão machista da relação homem-mulher e na falsa e equivocada idéia de que somos contra o desenvolvimento da mulher enquanto ser social. Na verdade não é nada disso!”.
Segundo Rodrigues, “o que disse foi que hipócrita e demagógica sim é a falsa igualdade que tem sido imposta às mulheres, que, em verdade, vêm sendo constantemente usadas nos discursos políticos de campanha”.
O juiz não poupa citações para perguntar: "tivesse eu me valido de poetas como Carlos Drummond de Andrade, João Cabral de Melo Neto ou Guimarães Rosa ou se tivesse me auxiliado de filósofos como Sócrates, Platão, Aristóteles, Kant, dentre outros, nesta parte talvez não estaria também sendo criticado! Porque então não posso — ainda que uma vez na vida outra na morte — citar Jesus, se é Ele o poeta dos poetas e o filósofo dos filósofos?”. Ainda na nota, Rodrigues explica que considerou a lei inconstitucional por tratar apenas da mulher e ignorar a condição doméstica do homem.
“Não peço que com estes esclarecimentos, alguém concorde comigo, mas que apenas não ponha na minha boca palavras que não pronunciei e que debatam o assunto e, ao final, todos ganhem, principalmente o Brasil”, finalizou o juiz.

Lama nas avenidas de Tangará pode aumentar o índice de acidentes de trânsito

Quem conduz veículos em Tangará da Serra já percebeu que o tempo de frenagem aumentou e a aderência dos pneus ao asfalto diminuiu por causa da lama espalhada sobre o asfalto.
Este fator, somado à desatenção de certos pedestres que atravessam as ruas correndo para fugir da chuva, e ao maior volume de veículos circulando devido ao clima, formam a combinação perfeita para o aumento do índice de acidentes de trânsito no perímetro urbano.

Deputado alerta sobre doação de órgãos em Mato Grosso

O presidente da Comissão de Saúde, Previdência e Assistência Social, na Assembléia Legislativa, deputado Walace Guimarães (Dem) disse hoje (24), que as pessoas precisam saber sobre a importância de todos serem doadores de órgãos. Segundo o parlamentar, na próxima semana, a comissão recebe representantes da área médica para debater o assunto, numa audiência pública, a ser realizada nas dependências do legislativo.
Walace Guimarães defende ainda, a massificação de campanhas contínuas para alertar a população sobre os encaminhamentos para doações de pessoas vítimas fatais em acidentes de trânsitos ou outras naturezas. Na avaliação do deputado, que também é médico e doador, o mecanismo ajuda a salvar milhares de vidas de pessoas que esperam por transplantes. “As pessoas precisam saber como funciona o processo por meio de campanhas contínuas. Dessa forma elas terão consciência sobre a importância de doar um órgão para quem está na fila de espera há tempos”, disse o deputado.

De acordo com Walace Guimarães, a proposta de audiência pública é para avaliar a atual situação dos bancos de doações que, segundo ele, andam precários em todo o país. O deputado acredita que para reverter o quadro dos hospitais que dispõem desse expediente é necessária a interferência dos governos federal e estaduais, além dos municípios para a realização de reestruturação dos estabelecimentos de saúde. “Vamos abordar a atual situação dos hospitais que têm esse tipo de atendimento. Esses hospitais poderão ter incentivos dos poderes”, disse o deputado.

Walace Guimarães afirmou que a saúde tem sido tema prioritário de seu mandato de deputado estadual. Em recente audiência pública, na cidade de Várzea Grande, o deputado disse que vai fazer gestão no governo Blairo Maggi para que sejam retomadas as obras do hospital metropolitano do município que estão paradas. No entanto, o prefeito Murilo Domingos (PR) acenou com R$ 2 milhões por meio do Orçamento Gral do Município (OGM-2008) que devem ajudar na conclusão do hospital. O hospital que já consumiu R$ 3 milhões tem capacidade de 70 leitos, mas com possibilidade de 120 leitos. Walace Guimarães acredita que ainda sejam necessário investimentos de R$ 6 milhões para a estrutura e outros R$ 8 milhões para equipar o estabelecimento.
fonte: 24HorasNews

75% das doenças começam na "cabeça", diz psicóloga

Setenta e cinco por cento das doenças físicas como alergia, enxaqueca, problemas de estômago e fadiga crônica são de fundo emocional. O alerta foi feito pela psicóloga Ireniza Canavarros, ao ministrar palestra no encontro com coordenadores de Centros de Atenção Psicossocial (Caps) de 37 municípios de Mato Grosso, sobre as doenças emocionais que interferem no trabalho.
A psicóloga esclarece que a atividade profissional pode ser uma fonte de prazer quando o profissional está satisfeito com o que faz. Caso contrário, a saúde pode ser seriamente afetada, a começar pelo psiquismo e se não consegue melhorar, projeta os problemas para o corpo. "Se a pessoa gosta do que faz, o trabalho pode ser um oásis, ainda que tenha problemas em casa, mas se está numa empresa que só vê resultados e cobra relatório, o estresse será muito maior", diz.
Ainda segundo Ireniza, os trabalhadores submetidos a ambientes altamente competitivos oscilam entre a ansiedade e a depressão e ao longo do tempo passam a conviver com uma angústia mórbida. A forma como o trabalhador se entrega de corpo e alma à empresa como divulgou esta semana a consultora americana Towers Perrin, pode ser um fator a mais que o exponha a doenças emocionais adquiridas no trabalho. O levantamento aponta que 37% dos empregados brasileiros são 100% comprometidos.
Na avaliação do psiquiatra Zanizor Rodrigues, os professores, seguranças e profissionais da área de saúde são os mais expostos a problemas de ordem emocional. "Nenhum deles consegue trabalhar mais de 20 anos. Todas elas são altamente insalubres", analisa. Além das depressões e somatizações listadas por Ireniza Canavarros, Zanizor acrescenta ainda a síndrome do pânico, as fobias e sintomas obsessivos.
Nos últimos meses, cresceu o número de pessoas que passou a frequentar os Caps após afastamento do trabalho por terem a saúde mental comprometida. Na unidade 2 de Várzea Grande, por exemplo, a assistente social Soraya Mister Simon, 43, que trabalha arte-terapia e outras atividades ocupacionais acredita que o aumento desse perfil aumentou pelo menos 40%.

fonte: Josi Costa - Gazeta Digital

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Romário como técnico - será que dá certo?

O talento de Romário é algo que não se pode questionar.



Não somente como atleta, mas sua habilidade para lidar com situações embaraçosas, permanecer como titular mesmo fora de forma e em idade avançada.



E ainda por cima, apesar de toda a indisciplina característica de sua personalidade, consegue fazer com que a torcida o respeite e o treinador faça suas vontades.



Resta saber se o Baixinho vai conseguir convencer os liderados a fazer tudo o que não fez enquanto foi jogador. Chegar à hora para os treinos, "dar o sangue" nas jogadas, evitar as baladas nas vésperas dos jogos.



Há quem acredite, no entanto, que Romário poderá mudar os paradigmas do técnico de futebol, trazendo um estilo "soft", acompanhando os liderados na "choppada" da véspera do jogo.



Fica a dúvida sobre o que vai predominar no estilo Romário de ser técnico: o talento ou o jogo de cintura.

Conferência sobre Saúde Mental Indígena debate alcoolismo e consumo de drogas

Foi iniciada nesta segunda-feira (22/10), a I Conferência Internacional de Saúde Mental Indígena, promovida pela Funasa, em Brasília. O assessor do Departamento de Saúde Indígena (Desai) da Funasa, Antônio Costa, que representou o presidente da Funasa, Danilo Forte, destacou o apoio que o presidente Lula dá às minorias, como por exemplo, indígenas e quilombolas. Ele afirmou que “a Funasa já obteve muitos avanços na saúde indígena e o dever da instituição é cumprir o compromisso público de zelar pelos povos indígenas”.

A abertura da Conferência, que tem como relator o médico psiquiatra Paulo Macedo, contou com a presença do responsável pela Coordenação de Saúde Mental do Ministério da Saúde, Francisco Cordeiro. “O encontro inaugura uma nova fase no processo que vem sendo construído para trabalhar junto aos indígenas no combate às drogas e saúde mental num contexto geral. As experiências apresentadas aqui vão colaborar com o nosso trabalho.” disse. Hermésio Serrano, do Projeto Vigisus II (uma parceria da Funasa com o Banco Mundial) lembrou que o governo federal prioriza os povos indígenas. “A Funasa elabora planos para atender as necessidades desses povos. O Vigisus II teve todo o apoio do governo federal para desenvolver ações. Eventos como esse nos dão base de conhecimento para desenvolver as ações da melhor forma possível.”, frisou. O responsável pela área de saúde mental do Desai, Carlos Coloma, lembrou que, durante o evento, serão buscadas soluções para as questões que interferem na saúde mental dos povos indígenas.


Por sua vez, a coordenadora de Saúde da Fundação Nacional do Índio (Funai), Ana Maria Costa, afirmou que a Funasa e a Funai estão ligadas no envolvimento com as questões indígenas. “A Funasa cuida da saúde e nós somos responsáveis pelo zelo jurídico dos povos que precederam a formação da sociedade brasileira. Daí a importância do trabalho conjunto das instituições”. A representante da Associação Brasileira de Psiquiatria, Ilda Morana, citou que os programas desenvolvidos pela associação só terão sentido se puderem ser utilizados pela Funasa.


“Trabalhos científicos devem ser desenvolvidos para contribuir com as instituições.”, afirmou.


Também estiveram presentes a representante do Conselho Nacional Antidrogas, Débora Domicelli de Oliveira e o coordenador-geral de Cooperação Técnica Recebida Bilateral do Ministério das Relações Exteriores (ABC/MRE) Paulo Miranda.


O início da apresentação dos trabalhos ficou a cargo do professor australiano Dennis Gray e do aborígene Edward Wilkes. Eles fizeram exposição sobre o abuso do consumo de álcool entre os indígenas no país. A tentativa de recuperação da cultura é um dos desafios apontados por Wilkes na superação dos problemas dos indígenas. Ele também citou que, atualmente, os aborígenes dizem ao governo quais são as suas necessidades, não aceitando, simplesmente, as imposições do Estado. Segundo ele, "as determinações governamentais podem ter causado prejuízos à identidade dos nativos".


De acordo com Gray, os indígenas australianos já chegaram a ter 17 anos a menos de expectativa de vida em relação aos não indígenas e morrem duas vezes mais que os não indígenas por motivos ligados ao uso abusivo de álcool. A maioria dos casos de mortes acontece com pessoas jovens. O histórico apresentado informou que os indígenas usavam álcool para fugir das pressões sociais, e depois, o consumo se tornou abusivo. Os casos de suicídios, outro problema ligado ao álcool, também são preocupantes. A ocorrência entre os aborígenes é maior do que entre os não indígenas.


Sherry Saggger e Annalee Stearn, pesquisadoras australianas, apresentaram experiências de intervenção no combate ao uso abusivo de álcool na Austrália. A ameaça à estrutura das comunidades indígenas pelo uso de álcool é uma preocupação constante. Entre as estratégias citadas pelas pesquisadoras para diminuir ou conter o uso da droga, está o aumento do preço do produto, além de programas sociais e busca por vagas no mercado de trabalho, pois, os problemas sociais e coletivos atingem os indivíduos.


Na tentativa de resgatar a integração dos jovens aborígenes, foi desenvolvido o projeto Jaru Pirrjirdi. O trabalho reintroduz os jovens na cultura que deixaram para trás. Visitas a locais com grande significado para os aborígenes são feitas para reaproximar os jovens de sua cultura. Uma parte do programa oferece entretenimento para crianças e atividades como futebol e dança. Até mesmo supletivos noturnos foram criados para os jovens com problemas educacionais.


Duas experiências desenvolvidas pela Funasa em aldeias foram apresentadas durante o primeiro dia de Conferência. O trabalho feito no Rio Grande do Sul, com os Mbya Guarani, detectou que o uso de álcool pelos indígenas pode ser resultado da redução territorial da reserva. Outro fator importante é a ausência do posicionamento dos líderes sobre beber ou não beber. A existência de festas, jogos e eventos facilita o acesso às bebidas. Então, o objetivo é evitar a realização desse tipo de eventos para não criar oportunidades para o abuso do álcool. Sobre a experiência com os Kaigáng, do Paraná, foi explicado que a proximidade com as áreas urbanas causou mudanças no perfil epidemiológico dos indígenas. Casos de hipertensão, diabetes, tuberculose e o uso do álcool são alguns dos problemas causados pela aproximação com os não indígenas. Entre os indígenas dessa etnia, o número de mortes causadas por fatores ligados ao álcool é significativo. Para evitar, por exemplo, acidentes de trânsito, estão sendo realizadas oficinas de prevenção, revitalização da cultura, busca pelo maior envolvimento da comunidade e atividades educativas.


O psiquiatra Daniel Cruz Cordeiro expôs os padrões de consumo de álcool na sociedade brasileira. A amostra que deu origem à pesquisa foi feita com 3007 pessoas. O resultado mostrou que 86% dos entrevistados aprovam as campanhas que alertam sobre o risco do consumo de álcool, 95% acha que a fiscalização sobre a venda para menores deve aumentar, 68% é favor da proibição da propaganda na TV e 93% apóia a veiculação de mensagens de alerta nos rótulos das bebidas. O evento continua até a próxima quinta-feira.


Fonte: Funasa

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Mato Grosso do Sul declara Lei Maria da Penha inconstitucional

Desembargadores do estado confirmam parecer de juiz e confirmam inconstitucionalidade da lei especial nos casos de violência doméstica
Por Clarissa Passos

Em decisão tomada por unanimidade no dia 26 de setembro, mas ainda não publicada, a 2a Turma Criminal do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul considerou inconstitucional a Lei Maria da Penha. A partir de agora, todos os maridos e parceiros agressores no estado podem se utilizar desta decisão para requerer julgamento dentro da lei comum – e não da Lei Maria da Penha.

Em outras palavras, a Lei Maria da Penha corre perigo. Promulgada pelo presidente Lula em agosto do ano passado, ela garante benefícios especiais às mulheres que são vítimas de violência doméstica. Exatamente por isso levanta acaloradas discussões entre juízes. Ao tratar homens e mulheres de forma diferente na questão da violência doméstica, estaria ferindo o artigo 5o da Constituição: “homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações”.


Se a Lei Maria da Penha não é aplicada, o caso de agressão passa a ser julgado dentro da lei geral.


Essa decisão do Tribunal originou-se do julgamento de um recurso apresentado pelo Ministério Público contra uma decisão do juiz da Vara Única de Itaporã. Os desembargadores Claudionor Miguel Duarte, Romero Osme Dias Lopes (relator do acórdão) e Carlos Eduardo Contar não aceitaram os argumentos do Ministério Público e mantiveram a inconstitucionalidade declarada pelo juiz.


Isso significa um retrocesso, pois, em primeiro lugar, diminui a pena para o agressor: a lei especial previa reclusão de 3 meses a 3 anos, enquanto a lei geral indica pena de 6 meses a um ano de prisão. Em segundo lugar, corta direitos essenciais garantidos à vítima, como inclusão em serviços de proteção e abertura de processo em caráter urgente. Em terceiro lugar, permite que o caso vá para o Juizado Especial, o que possibilita um acordo entre o Ministério Público e o agressor. Não há penalização e o réu sai de um processo como entrou – sem antecedentes criminais.


Por enquanto, os efeitos da decisão se aplicam apenas ao processo específico. Mas o julgamento do tribunal sul-mato-grossense abre um perigoso precedente. Em todos os processos no estado, os advogados dos agressores podem requerer a aplicação deste entendimento e fazer com que a Lei Maria da Penha, na prática, deixe de ser aplicada por lá.


Programa "Um Novo Tempo para Tangará" tem início na rádio comunitária

Iniciamos hoje a participação com uma hora diária na Rádio Nova Horizonte FM.

O programa vai ao ar das 7 às 8h, com músicas nacionais e resumo das matérias mais importantes dos jornais de circulação em nossa cidade.

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Vereadores questionam os critérios de seleção dos contemplados para compra de lotes

Durante a sessão de 22 de outubro de 2007, vários vereadores relataram que o critério de seleção para recebimento dos lotes deveria ser o sorteio, e não a uma seleção prévia, conforme, segundo alguns, teria ocorrido.
O Vereador Dr. Amauri (PMDB) sugeriu, inclusive, a formação de uma comissão que averigue se os critérios utilizados corresponderam ao que foi deliberado por lei pela Câmara.