Cerca de 3.000 pessoas se suicidam por dia no mundo, ou seja, uma a cada 30 segundos, alertou a OMS (Organização Mundial da Saúde) nesta segunda-feira, Dia Mundial de Prevenção do Suicídio.
Além desse número preocupante, para cada pessoa que dá fim à própria vida, pelo menos 20 outras fracassam em sua tentativa. A organização destacou ainda que o trauma emocional causado por um suicídio ou tentativa de suicídio na família e nos amigos da pessoa pode durar vários anos.
"A porcentagem de suicídios aumentou de 60% no mundo durante os últimos 50 anos. O maior crescimento foi registrado nos países em desenvolvimento", acrescentou a OMS.
O suicídio é atualmente a terceira causa de mortalidade entre os 15 e os 34 anos, sendo cometido principalmente por adultos. A OMS também destacou como cada vez mais um número maior de idosos acaba com suas vidas.
Para lutar contra o suicídio e colocar em andamento estratégias de prevenção é importante, lembra a organização, acabar com os tabus e abordar o tema abertamente.
"É preciso que o suicídio não seja considerado um tabu ou o resultado de crise pessoais ou sociais, e sim um indicador de saúde que evidencia os riscos psicossociais, culturais e meio ambientais suscetíveis de prevenção", afirma a OMS.
Além desse número preocupante, para cada pessoa que dá fim à própria vida, pelo menos 20 outras fracassam em sua tentativa. A organização destacou ainda que o trauma emocional causado por um suicídio ou tentativa de suicídio na família e nos amigos da pessoa pode durar vários anos.
"A porcentagem de suicídios aumentou de 60% no mundo durante os últimos 50 anos. O maior crescimento foi registrado nos países em desenvolvimento", acrescentou a OMS.
O suicídio é atualmente a terceira causa de mortalidade entre os 15 e os 34 anos, sendo cometido principalmente por adultos. A OMS também destacou como cada vez mais um número maior de idosos acaba com suas vidas.
Para lutar contra o suicídio e colocar em andamento estratégias de prevenção é importante, lembra a organização, acabar com os tabus e abordar o tema abertamente.
"É preciso que o suicídio não seja considerado um tabu ou o resultado de crise pessoais ou sociais, e sim um indicador de saúde que evidencia os riscos psicossociais, culturais e meio ambientais suscetíveis de prevenção", afirma a OMS.
