Quem de nós nunca recitou em sua igreja, ou mesmo numa cerimônia externa a um templo, a conhecida Oração do Pai Nosso? Muito mais do que uma formalidade, uma praxe litúrgica, este ensinamento de Jesus possui significado profundo, e foi ensinada num contexto muito especial.
Quando Jesus ensinou os discípulos sobre a oração, Ele estava pronunciando o Sermão da Montanha. E Ele ensinava a respeito de amar os inimigos, dar a outra face se o cristão fosse agredido, a caminhar uma segunda milha com alguém que o obrigasse a caminhar uma única.
E neste contexto, Jesus ensina a dizer: “Santificado seja o Teu nome”. Para muitos de nós, esta fala pode parecer estranha, pois o nome de Deus já é naturalmente santificado. Acontece que, momentos antes, Jesus tinha ensinado que os cristãos são o sal da terra e a luz do mundo. E que devemos manter acesas nossas luzes, para clarear com a luz divina, os caminhos dos nossos semelhantes. E que devemos ter as propriedades do sal para temperar e conservar, mantendo o mundo com sabor especial e não permitindo que a sociedade se apodreça. Jesus queria dizer com aquela frase: que a santidade do nome de Deus seja manifesta na minha vida.
“Seja feita a Tua vontade” foi uma das frases que Jesus pronunciou em seguida. Infelizmente com muita freqüência somos egoístas e pedimos apenas benefícios para nós mesmos. Pouco antes, Jesus tinha ensinado a amar ao próximo, ajudando-o inclusive em suas necessidades materiais. E por não entender o significado de “seja feita a Tua vontade”, com freqüência pedimos a Deus que seja propício a nós mesmos, sem nos preocupar com o que Ele mesmo deseja. Fazemos às vezes, como se Deus fosse nosso empregado, dizendo, Deus, eu exijo isso ou aquilo. Ledo engano!
“O pão nosso de cada dia, nos daí hoje”: Muitas vezes pedimos muito mais do que o pão do dia, mas queremos o melhor pão, uma casa nova, um carro zero quilômetro, bastante conforto e regalias, e de preferência antecipadamente. Que diferença do que Jesus ensinou! Ao contrário disso, o novo testamento nos ensina em outro trecho: “pedis e não recebeis porque pedis mal, para o gastardes em vossos próprios deleites”.
“Perdoa as nossas dívidas, assim como temos perdoado a quem nos ofende”. Chega ser perigoso falar algo do tipo se não perdoamos genuinamente àqueles que nos prejudicam. Será que temos condição de pedir que Deus nos trate com o mesmo perdão que tratamos nossos inimigos?
Sejamos nós praticantes conscientes dos ensinamentos de Jesus, e não meros repetidores dos textos bíblicos. Aprendamos a profundidade dos ensinamentos do nosso Senhor.
Quando Jesus ensinou os discípulos sobre a oração, Ele estava pronunciando o Sermão da Montanha. E Ele ensinava a respeito de amar os inimigos, dar a outra face se o cristão fosse agredido, a caminhar uma segunda milha com alguém que o obrigasse a caminhar uma única.
E neste contexto, Jesus ensina a dizer: “Santificado seja o Teu nome”. Para muitos de nós, esta fala pode parecer estranha, pois o nome de Deus já é naturalmente santificado. Acontece que, momentos antes, Jesus tinha ensinado que os cristãos são o sal da terra e a luz do mundo. E que devemos manter acesas nossas luzes, para clarear com a luz divina, os caminhos dos nossos semelhantes. E que devemos ter as propriedades do sal para temperar e conservar, mantendo o mundo com sabor especial e não permitindo que a sociedade se apodreça. Jesus queria dizer com aquela frase: que a santidade do nome de Deus seja manifesta na minha vida.
“Seja feita a Tua vontade” foi uma das frases que Jesus pronunciou em seguida. Infelizmente com muita freqüência somos egoístas e pedimos apenas benefícios para nós mesmos. Pouco antes, Jesus tinha ensinado a amar ao próximo, ajudando-o inclusive em suas necessidades materiais. E por não entender o significado de “seja feita a Tua vontade”, com freqüência pedimos a Deus que seja propício a nós mesmos, sem nos preocupar com o que Ele mesmo deseja. Fazemos às vezes, como se Deus fosse nosso empregado, dizendo, Deus, eu exijo isso ou aquilo. Ledo engano!
“O pão nosso de cada dia, nos daí hoje”: Muitas vezes pedimos muito mais do que o pão do dia, mas queremos o melhor pão, uma casa nova, um carro zero quilômetro, bastante conforto e regalias, e de preferência antecipadamente. Que diferença do que Jesus ensinou! Ao contrário disso, o novo testamento nos ensina em outro trecho: “pedis e não recebeis porque pedis mal, para o gastardes em vossos próprios deleites”.
“Perdoa as nossas dívidas, assim como temos perdoado a quem nos ofende”. Chega ser perigoso falar algo do tipo se não perdoamos genuinamente àqueles que nos prejudicam. Será que temos condição de pedir que Deus nos trate com o mesmo perdão que tratamos nossos inimigos?
Sejamos nós praticantes conscientes dos ensinamentos de Jesus, e não meros repetidores dos textos bíblicos. Aprendamos a profundidade dos ensinamentos do nosso Senhor.
3 comentários:
Renato, Deus é maravilhoso!
Sabedor que não compreenderíamos a forma de executar os 02 primeiros Mandamentos: "Amar a Deus, sobre todas as coisas; e ao próximo como a ti mesmo", esmiuçou-o na oração do "Pai Nosso".
E ainda, há muita gente não compreendendo as límpidas verdades inscritas na oração, pois recitam-na, mas não a praticam.
Que adianta lembrar do sacrifício de Cristo, e chorar de pura emoção, e não o ter em seu coração!
Marcia Carvalho
Deus é um Deus de diálogo, a oração é um diálogo com Deus. No Pai Nosso encontramos os princípios norteadores deste dialogo bem reflexionado neste artigo que leva atender as reais necessidade do homem. Lamentavelmente muitos apenas repetem estas palavras sem aprofundar no seu real significado. Reflexão desta natureza ajuda entender o desejo divino para a humanidade.
É linda o oração que o Cristo ensinou.
Quem dera todos se lembrassem dela sempre;não acho que seja o que acontece.Infelizmente.
Ou a sociedade não estaria tão carente de bons sentimentos.
Carente de Solidariedade.De Ética.
De Consciência.
Mas principalmente de Amor e Deus no coração.
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