O diretor-presidente da empresa de táxi aéreo Lafir, Pedro Teixeira, proprietária do bimotor que caiu e atingiu casas em Manaus (AM) na manhã desta sexta-feira afirma que o acidente ocorreu porque o avião teve problemas no trem de pouso e em um dos motores durante um procedimento de descida. O empresário estava a bordo do avião quando ocorreu a queda.
Além dele, estavam no avião uma secretária, o piloto e o co-piloto do aparelho. Os nomes deles ainda não foram confirmados. Segundo Teixeira, nenhum deles se feriu. "Chutei a porta, chamei todo mundo e saímos correndo. Foi Deus quem nos salvou", afirmou.
Teixeira afirma que a aeronave PT-RCV modelo EMB-810C saiu do aeroporto internacional Eduardo Gomes, em Manaus, rumo ao hangar da empresa localizado em um aeroclube no bairro Flores. O trajeto duraria aproximadamente três minutos. "Íamos fazer a inspeção de limpeza para um próximo vôo."
Segundo o empresário, o avião estava em procedimento de descida, perto da lateral direita da pista, quando os pilotos perceberam que o trem de pouso não estava funcionando. Em seguida, um dos motores perdeu potência, e o avião caiu.
Teixeira afirma que possui a empresa de táxi aéreo Lafir há oito anos e que nunca havia registrado um acidente deste tipo. A aeronave, de acordo com o empresário, estava com combustível que lhe dava autonomia de vôo de duas horas e com documentação regular.
Além dele, estavam no avião uma secretária, o piloto e o co-piloto do aparelho. Os nomes deles ainda não foram confirmados. Segundo Teixeira, nenhum deles se feriu. "Chutei a porta, chamei todo mundo e saímos correndo. Foi Deus quem nos salvou", afirmou.
Teixeira afirma que a aeronave PT-RCV modelo EMB-810C saiu do aeroporto internacional Eduardo Gomes, em Manaus, rumo ao hangar da empresa localizado em um aeroclube no bairro Flores. O trajeto duraria aproximadamente três minutos. "Íamos fazer a inspeção de limpeza para um próximo vôo."
Segundo o empresário, o avião estava em procedimento de descida, perto da lateral direita da pista, quando os pilotos perceberam que o trem de pouso não estava funcionando. Em seguida, um dos motores perdeu potência, e o avião caiu.
Teixeira afirma que possui a empresa de táxi aéreo Lafir há oito anos e que nunca havia registrado um acidente deste tipo. A aeronave, de acordo com o empresário, estava com combustível que lhe dava autonomia de vôo de duas horas e com documentação regular.
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fonte: UOL
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